segunda-feira, 30 de novembro de 2009

HTPC com professores especialistas em TUPÃ

No dia 13 de outubro, aconteceu na Diretoria de Ensino Região de Tupã, o HTPC (Hora de Trabalho Pedagógico Coletivo) formativo com professores especialistas em Deficiência Mental, Visual e Auditivo.

A reunião foi conduzida pela Professora Coordenadora da Oficina pedagógica Luciana Ferreira Leal e pela Supervisora de Ensino Iraci Cangane Zerbetto. O objetivo do encontro foi o de mostrar as características, diagnósticos e causas Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade, assim como o demonstrar, por meio de estudos de casos, sugestões e dicas para os professores lidarem com os alunos com TDAH.

Apesar dos alunos com TDAH não serem atendidos nas SAPES (Serviço de Apoio Pedagógico Especializado), os professores precisam conhecer as características do transtorno para apoiar os professores da sala regular.

O serviço de Educação Especial da Diretoria de Ensino Região de Tupã é composto por 11 salas de Recurso e 1 classe especial. São oito salas de recurso para atendimento da deficiência intelectual, duas para atendimento da deficiência auditiva e uma para o atendimento da deficiência visual, distribuídas nos municípios de Tupã, Herculândia, Iacri, Rinópolis, Parapuã e Bastos.

Dentro da estrutura da Secretaria do Estado da Educação, o aluno com necessidades especiais deve estar matriculado em sala regular do Ensino Fundamental ou Médio para frequentar a Sala de recurso com professor especialista que trabalha atividades pedagógicas e de vida prática e diária. O trabalho é individual ou em pequenos grupos. O aluno frequenta a sala de recurso no máximo 10 horas semanais divididas em 3 dias. Na Classe especial, o aluno estuda, em um período, todos os dias e não é matriculado na sala regular.

Todos os professores possuem qualificação ou habilitação na deficiência que atuam. A maioria dos Professores é formada pela UNESP, e se dedica às suas respectivas deficiências, outros não fizeram pedagogia na UNESP, mas todos fizeram o curso de 180 horas, curso este oferecido pela UNESP. Todos têm formação, orientação e são os grandes parceiros. Tudo que acontece nas salas de recursos é acompanhado pela Equipe de Educação Especial (PCOP e Supervisor) presencialmente, pelos registros, pela evolução desses alunos. Quando solicitado, o professor da sala de recurso vai até a escola em que o aluno está regularmente matriculado para orientar os professores da classe comum que não têm a formação específica.

Esta orientação em HTPC fez parte das ações do Programa de Formação Continuada dos Professores, visando à Capacitação de Professores Especialistas que atuam diretamente com alunos com necessidades educacionais especiais.

A equipe de Educação Especial tem hoje grandes desafios para garantir aos alunos uma escola pública de qualidade que reconheça e valorize suas diferenças e potencialidades, bem como suas necessidades educacionais especiais, e, ao mesmo tempo promova acesso à comunicação, à informação, à cultura, à ciência, ao mundo do trabalho, dentro de uma perspectiva de educação inclusiva.


 


 

Síndrome de Asperger e Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH)


 

Na última sexta-feira, dia 17 de outubro, aconteceu na Diretoria de Ensino Região de Tupã a orientação técnica sobre Asperger e TDAH. A orientação foi realizada pelas professoras Luciana Ferreira Leal e Célia Leal Braite e pela
supervisora de ensino Iraci Cangane Zerbetto para os Coordenadores de todas as escolas jurisdicionadas à Diretoria de Ensino região de Tupã.

O objetivo do encontro foi o de mostrar as características, diagnósticos e causas da Síndrome de Asperger e Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade, assim como o demonstrar, por meio de estudos de casos, sugestões e dicas para os professores lidarem com os alunos com Asperger ou TDAH.

Esta orientação fez parte das ações do Programa de Formação Continuada dos Coordenadores, visando à Capacitação de Professores das Escolas Estaduais, jurisdicionadas às Diretorias de Ensino, que atuam com alunos com necessidades educacionais especiais.

Segundo a Dirigente Regional de Ensino, Lucimeire Rodrigues Adorno, a equipe de Educação Especial tem hoje grandes desafios para garantir aos alunos uma escola pública de qualidade que reconheça e valorize suas diferenças e potencialidades, bem como suas necessidades educacionais especiais, e, ao mesmo tempo promova acesso à comunicação, à informação, à cultura, à ciência, ao mundo do trabalho, dentro de uma perspectiva de educação inclusiva.


 


 


 


 

OT NO CAPE...



MOSTRA DE FILMES DO NÚCLEO DE INCLUSÃO SOCIAL



Local e data:
De 01 a 04 de dezembro de 2009, a partir das 18h.
Instituto de Filosofia e Ciências Sociais (IFCS – UFRJ)
Largo de São Francisco, nº 1, 2º andar, Salão Nobre

JUÍZO
1º de dezembro

Maria Sarah Telles (PUC-Rio)
Tadeu Valverde (defensor público)

O CÁRCERE E A RUA
2 de dezembro

Liliana Sulzbach (diretora)
Cristina Rauter (UFF)

FALA TU
3 de dezembro

Guilherme Coelho (diretor)
Santuza Cambraia Naves (PUC-Rio)

ESTAMIRA
4 de dezembro

Octavio Domont de Serpa (UFRJ)
Maria Clara Dias (UFRJ)

Realização:
projetonis.com
www.ppgf.org

NOVIDADES


Assine o abaixo assinado: EDUCAÇÃO INCLUSIVA: O QUE DEVEMOS FAZER COM ISSO
http://www.abaixoas sinado.org/ abaixoassinados/ 5267

TV Cultura reapresenta programa baseado na Série "Vida em Movimento":
http://www.bengalal egal.com/ blog/?p=900
http://www.inclusiv e.org.br/ ?p=12586

Vinheta de Final de Ano da Globo com Pessoas com Deficiência e sem
Acessibilidade;
http://www.bengalal egal.com/ blog/?p=913

Inacreditável: Minicom abre mais uma consulta pública sobre audiodescrição
http://blogdaaudiod escricao. blogspot. com/2009/ 11/inacreditavel -minicom- abre-
mais-uma.html

Audiência discute criação de conselho
http://diariodonord este.globo. com/materia. asp?codigo= 698386

Inclusão sob medida
http://www.terra. com.br/istoe/ edicoes/2090/ artigo157133- 1.htm

Deficiente queixa-se de discriminação
http://jn.sapo. pt/paginainicial /pais/concelho. aspx?Distrito= Braga&Concelho= B
raga&Option= Interior& content_id= 1432832

EVENTOS

II MOSTRA DE ÁUDIO-DESCRIÇÃO:" IMAGENS QUE FALAM"
04 de Dezembro de 2009 8h Auditório Carlos Maciel - Centro de Educação/
Teatro Milton Baccarelli - Centro de Artes e Comunicação da Universidade
Federal de Pernambuco - Recife Evento Gratuito e Aberto ao Público em geral
Inscrições no local ou pelo e-mail:
ceitrabalhos@ gmail.com

3º Seminário do CEMUPI e do Fórum Permanente de Educação Inclusiva -
Educação Inclusiva e a convenção da ONU - Da Pré-Escola ao Ensino Superior
será realizado nos dias 3 e 4 de dezembro no Centro Universitário Belas
Artes de São Paulo.
http://www.belasart es.br/noticias/ ?id=689

Curso Sons e Gestos que alfabetizam - 05 e 06 de dezembro de 2009 (sábado e
domingo) 8:00 às 17:30 Faculdade de Enfermagem Nossa Senhora das Graças -
FENSG - Universidade de Pernambuco - UPE, sala nº 5 (lado direito da
recepção) - Recife - PE. Informações e inscrições: AUDIBEL fone: (81)
32218787

Dia Internacional das Pessoas com Deficiência
3 de dezembro de 2009 8h30 às 12h30 Casa do Advogado - Av. das Flores, 707
- Osasco - SP Confirmação de presença até o dia 30/11/09 :
ecidadania@ecidadan ia.org.br


3º Simpósio Internacional de Cultura e Comunicação na América Latina 29 e
31 de março de 2010, no Memorial da América Latina, em São Paulo.
http://www.agencia. fapesp.br/ materia/11391/ 3-simposio- internacional- de-cultu
ra-e-comunicacao- na-america- latina.htm

terça-feira, 24 de novembro de 2009

C O N V I T E

  

A Secretária de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência, Profa. Dra. Linamara Rizzo Battistella, e o Diretor da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo (USP), Prof. Dr. José Antonio Visintin,  têm a honra de convidar Vossa Senhoria para participar da solenidade de assinatura de convênio entre a Faculdade e a Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência para criação do Centro de Estudos do Cão Guia e inauguração do Centro de Treinamento de Cães Guia, no dia 24 de novembro de 2009, às 17:00 horas, no Anfiteatro "Altino Antunes", à avenida Prof. Dr. Orlando Marques de Paiva, 87, Cidade Universitária "Armando de Salles Oliveira"  - São Paulo/SP - Brasil  - Fone: (11) 3091.7671 e 3091.7676.
 
De acordo com o Censo 2000 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), dos 24,6 milhões de brasileiros que declaram ter deficiência, 48,1% apresentam algum tipo de deficiência visual. As raças mais usadas como cão-guia no Brasil são o labrador e o pastor alemão, por serem dóceis e apresentarem  grande capacidade de adaptação.
O treinamento chega a durar 18 meses e compreende a escolha do filhote, a ambientação em locais fechados e abertos até a fase de adaptação do cão com o seu novo dono. No treinamento é feita a socialização do cão, para que ele se acostume a andar em locais com movimento como: metrôs, escadas rolantes, shopping centers, ônibus, entre outros.

 
SERVIÇO
 
O quê: Assinatura de Convênio para criação do Centro de Estudos do Cão Guia e do Centro de Treinamento de Cães Guia.
Quem: Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da USP e Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência de São Paulo.
Quando: Terça-feira, 24 de novembro de 2009, às 17:00 horas
Onde: Anfiteatro "Altino Antunes", à avenida Prof. Dr. Orlando Marques de Paiva, 87, Cidade Universitária "Armando de Salles Oliveira".
 
Sua presença é muito importante, não falte!
 

EVENTOS

3º Seminário do CEMUPI e do Fórum Permanente de Educação Inclusiva -
Educação Inclusiva e a convenção da ONU - Da Pré-Escola ao Ensino Superior
será realizado nos dias 3 e 4 de dezembro no Centro Universitário Belas
Artes de São Paulo.
http://www.belasart es.br/noticias/ ?id=689

Curso Sons e Gestos que alfabetizam - 05 e 06 de dezembro de 2009 (sábado e
domingo) 8:00 às 17:30 Faculdade de Enfermagem Nossa Senhora das Graças -
FENSG - Universidade de Pernambuco - UPE, sala nº 5 (lado direito da
recepção) - Recife - PE. Informações e inscrições: AUDIBEL fone: (81)
32218787

Dia Internacional das Pessoas com Deficiência
3 de dezembro de 2009 8h30 às 12h30 Casa do Advogado - Av. das Flores, 707
- Osasco - SP Confirmação de presença até o dia 30/11/09 :
ecidadania@ecidadan ia.org.br


I Fórum Estadual da Organização Nacional de Cegos do Brasil - ONCB
27 a 29 de novembro - Itapetininga - São Paulo.
http://www.betopere ira.com.br/ wp-content/ uploads// 2009/11/Ficha- inscrição-FO
RUM-SP-03-11- 20091.doc

THE DISABILITY, SEXUALITY AND RIGHTS ONLINE TRAINING
(An Online Course for Practitioners and Activists in Human Rights, Public
Health and Development Organizations and Movements) February 1 – April 1,
2010 (9 weeks, 5 hours per week) Applications are due December 18, 2009

3º Simpósio Internacional de Cultura e Comunicação na América Latina 29 e
31 de março de 2010, no Memorial da América Latina, em São Paulo.
http://www.agencia. fapesp.br/ materia/11391/ 3-simposio- internacional- de-cultura-e-comunicacao- na-america- latina.htm

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Definição da Deficiência Intelectual- AAMR Considerações

Definição da Deficiência Intelectual- AAMRConsideraçõesA AAIDD- Associação Americana de Deficiências Intelectual e do Desenvolvimento (nominação dada em 2007 à antiga AAMR- Associação Americana de Retardo Mental-) , sugere diferenciar a deficiência mental e transtorno mental. A precisão necessária é conferida pela palavra intelectual, que restringe a dimensão das limitações da pessoa no nível cognitivo, sem tornar abrangente os efeitos do dano individual em relação a quem o termo aplica.

Deficiência IntelectualDefinição

É uma incapacidade caracterizada por limitações significativas no funcionamento intelectual da pessoa e no seu comportamento adaptativo, expressa nas habilidades adaptativas conceituais, práticas e sociais, originando-se antes dos 18 anos de idade (AAMR, 2002).


É um funcionamento intelectual significativamente inferior à média. As limitações estão associadas a duas ou mais áreas de habilidades adaptativas, tais como:
•comunicação;
•cuidado pessoal;
•habilidades sociais;
•utilização dos recursos da comunidade;
•saúde e segurança;
•habilidades acadêmicas;
•lazer; etrabalho

Dimensões:

I.Habilidades Intelectuais
A inteligência é uma competência mental geral. Inclui raciocínio, planejamento, resolução de problemas, pensar abstratamente, compreender idéias complexas, aprender rapidamente e aprender pela experiência
(Arvey et al.,1994; Gottfredson,1997



II. Comportamento Adaptativo (habilidades Conceituais, Sociais e Práticas)
Habilidades Conceituais: Ex:linguagem (receptiva e expressiva), leitura escrita, conceito de dinheiro, autodirecionamento...
Habilidades Sociais: interpessoal,responsabilidade, auto-estima, credibilidade, ingenuidade, seguir regras, obedecer leis, evitar a vitimização...
Habilidades Práticas: atividades de vida diária(comer, mobilidade, vestir-se, usar o banheiro, outros), atividades instrumentais da vida diária(preparar refeições, cuidar da casa, transportar-se, lidar co dinheiro, tomar remédios, usar telefone, outros), habilidades ocupacionais, manter os ambientes seguros...



III. Participação, Integrações, e Papéis Sociais
Essa
dimensão considera os ambientes nos quais vivem, aprendem, trabalham, interagem, se divertem. Quando positivos, contribuem para o crescimento, desenvolvimento e bem estar da pessoa.
Influenciados pelas oportunidades proporcionada ao indivíduo. A participação refere-se ao envolvimento de um indivíduo e à execução das tarefas nas situações da vida real. A ausência de participação e interações limita o cumprimento dos papéis sociais valorizados .



IV. Saúde
Essa dimensão considera os ambientes nos quais vivem, aprendem, trabalham, interagem, se divertem. Quando positivos, contribuem para o crescimento, desenvolvimento e bem estar da pessoa

Influenciados pelas oportunidades proporcionada ao indivíduo. A participação refere-se ao envolvimento de um indivíduo e à execução das tarefas nas situações da vida real. A ausência de participação e interações limita o cumprimento dos papéis sociais valorizados .



V. Contexto
(Ambientes e Cultura)
Descreve as condições em que a pessoa vive.
Relaciona-se com a qualidade de vida.
Devem proporcionar oportunidade de educação, trabalho, lazer, participação na comunidade, participação na vida familiar, fazer opções, fazer escolhas, ter amigos, adquirir competências para desempenhos significativos, entre outros...
O ambiente deve favorecer e estimular condições de bem estar quanto à saúde e segurança pessoal, conforto material e financeiro, atividades cívicas e comunitária, estímulo ao desenvolvimento e condições de estabilidade.



Sistema de Apoio -classificação-

Níveis de Apoio:
Intermitente: episódico, ocorre em momentos de transição com pouca duração, podem ocorrer após ou durante o período escolar: Ex.: terapia adequada, classe com menos número de alunos, perda de emprego, etc.
Limitado: por tempo limitado, de acordo com a necessidade do indivíduo. Ex.: acompanhamento para concluir um período escolar, treinamento para o trabalho.
Extensivo: necessidade de acompanhamento regular, em ambientes definidos, sem tempo limitado. Ex.: na escola, no lar e no trabalho.
Pervasivo: constante, de alta intensidade, envolve equipe e muitos ambientes de longa duração ou ao longo da vida.



quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Videoconferência Educação Profissional

No dia 3 de dezembro de 2009, será desenvolvida uma videoconferência com o objetivo de discutir a educação profissional.

Nela contaremos com os representantes do CAPE e da equipe de Ensino Profissionalizante da CENP; representantes do Sistema "S" (SENAC, SENAI, SENAR e SENAT) e Centro Paula Souza.

Esta videoconferência contará com a interação de todas as Diretorias de Ensino, sobre o tema em questão. Ressaltamos a importância e convidamos todas as instituições governamentais, educacionais, associativas e empresariais da região.

Ao Setor de Marketing Social da Rede Globo de Televisão

Diretores Luiz Erlanger e Albert Alcouloumbre

Assunto:

Manifestação do GT de Língua de Sinais, da Associação Nacional de

Pesquisa e Pos‐Graduação em Linguística (ANPOL) e demais especialistas da

língua de sinais, à publicação postada na página da Associação Brasileira de

Otorrino‐laringologia e Cirurgia Cervico‐Facial (ABORL‐CCF)

(cf. http://www.aborlccf.org.br/conteudo/secao.asp?s=51&id=2092)

Os surdos brasileiros estão espalhados nos estados do país e formam a

Comunidade Surda Brasileira. Esses surdos usam a Língua Brasileira de

Sinais, reconhecida oficialmente por meio da Lei de Libras 10.436, de 2002.

É uma língua que apresenta todas as propriedades linguísticas de quaisquer

outras línguas humanas, ou seja, por meio dela é possível falar sobre

quaisquer assuntos (desde o mais trivial até o mais acadêmico, técnico e

científico).

Enquanto doutores especialistas da língua de sinais, precisamos informar às

instituições públicas e privadas brasileiras que qualquer comunidade

linguística tem o direito de usar sua língua nativa, conforme previsto na

Declaração Universal dos Direitos Linguisticos ‐ UNESCO (disponível em:

http://www.linguistic‐declaration.org/index.htm).

Conforme a Federação Mundial de Surdos, o Brasil é um dos países que

está mais avançado quanto às políticas linguísticas de reconhecimento da

língua de sinais pelo país. Portanto, estamos à frente de muitos outros

países, por termos uma Lei que reconhece a Libras como língua nacional e

um decreto que a regulamenta ações concretas que a legitima (Decreto

5626/2005).

Portanto, a manifestação dos otorrinolaringologistas à REDE GLOBO,

dizendo que a utilização da Libras na novela "Cama de Gato" é considerada

um "retrocesso" é improcedente! Pelo contrário, a REDE GLOBO, como já

fez em outros momentos, está incluindo uma das línguas nacionais do país

em suas novelas. Fazendo isso, a REDE GLOBO, além de incluir os surdos

brasileiros, usuários da Libras, na sociedade, está reconhecendo o estatuto

linguístico social de grupo social minoritário que faz parte do país. Essa

atitude é louvável e representa, sim, uma postura atual e atenta à realidade

brasileira.

Gostaríamos, ainda, de manifestar que, do ponto de vista linguístico, ser

bilíngue, apresenta uma série de vantagens. Os surdos brasileiros com

implante ou sem implante coclear, na sua grande maioria, são bilíngues,

tendo, portanto, a Libras e a Língua Portuguesa, enquanto línguas. Alguns

deles são multilíngues, fluentes em Inglês e Língua de Sinais Americana.

Retrocesso é fadar surdos com implante coclear a serem monolíngues, pois,

considerando o estado atual de globalização em que se encontra o mundo

todo, as pessoas monolíngues encontram‐se em posições muito menos

privilegiadas socialmente. Portanto, reforçamos que o comentário dessa

equipe médica específica é inaceitável, e contraria as recomendações de

outras equipes médicas, como a de Isabelle Rapin, Medicine Doctor, do

Albert Einstein College of Medicine, Bronx, N.Y., que recomenda

explicitamente que a língua de sinais seja usada como parte do programa

de reabilitação auditiva de crianças implantadas.

Há muitos otologistas no exterior que fazem uso da língua de sinais em

apoio a programas de reabilitação auditiva. Isso é recomendado

explicitamente na Enciclopédia Médica de Swaiman, K. F. (1994). Pediatric

Neurology: Principles and practices (2nd ed.), St. Louis: Mosby. capítulo de

Isabelle Rapin: Children with hearing impairment.

Dr. Tarcísio Arantes Leite – Universidade Federal de Santa Catarina –

Coordenador do Curso de Letras Libras Presencial

Dra. Ana Claudia Baliero Lodi – Universidade Metodista de Piracicaba

Dra. Regina Maria de Souza – Universidade de Campinas

Dr. Leland MacCleary – Universidade de São Paulo

Dra. Wilma Favorito ‐ Curso Bilíngue de Pedagogia – Instituto Nacional de

Educação de Surdos ‐ INES

Dra. Rossana Finau – Centro Federal de Educação Teconologica do Paraná

Dra. Marianne Stumpf – Universidade Federal de Santa Catarina –

Coordenadora do Curso de Letras Libras EAD e Representante da

Federação Mundial de Surdos

Ms. Myrna Salerno Monteiro – Universidade Federal do Rio de Janeiro

Dra. Maria Cristina Pereira – Pontifícia Universidade Católica de São Paulo ‐

DERDIC

Dra. Ana Regina e Souza Campello – Universidade Federal de Santa Catarina

– Professora e Pesquisadora de Libras

Dr. Fernando Capovilla – Universidade de São Paulo ‐ PhD em Psicologia e

livre‐docente em Neuropsicologia Clínica

Dra. Maria Cecília de Moura ‐ Pontifícia Universidade Católica de São Paulo

Dra. Sandra Patrícia do Nascimento – Secretaria de Educação do Distrito

Federal (SEEDF), Colaboradora na FENEIS‐DF

Dra. Clélia Regina Ramos ‐ Membro do Comitê Brasileiro de Tecnologia

Assistiva da CORDE e Pesquisadora Associada do PACC (Programa

Avançado de Cultura Contemporânea) da Universidade Federal do Rio de

Janeiro

Dra. Ronice Müller de Quadros – Universidade Federal de Santa Catarina

11 de novembro de 2009

terça-feira, 17 de novembro de 2009

TERMINALIDADE ESPECÍFICA

Portaria Conjunta CENP/COGSP/ CEI, de 6-7-2009

 
 

Dispõe sobre a Terminalidade Escolar Específica de alunos com necessidades educacionais especiais na área da deficiência mental, das escolas da rede estadual de ensino e dá providências correlatas.

 
 

Os Coordenadores de Estudos e Normas Pedagógicas, de Ensino da Região Metropolitana da Grande São Paulo e do Interior, à vista do disposto na Res. SE nº 11, de 31/01/2008, alterada pela Res. nº 31 de 24/03/ 2008 e considerando:

* o direito à certificação de Terminalidade Escolar Específica, assegurado pela Lei nº 9394/96 em seu inciso II do artigo 59, a alunos com necessidades educacionais especiais, na área da deficiência mental, que demonstram não terem se apropriado das competências e habilidades básicas exigidas para a conclusão desse nível de ensino,

* a necessidade de se orientar as unidades escolares sobre os procedimentos pedagógicos a serem adotados na avaliação das competências e habilidades determinantes da certificação a ser expedida,

baixam a seguinte portaria:

Art. 1º - Entenda-se por Terminalidade Escolar Específica, a certificação de estudos correspondente à conclusão de ciclo ou de determinada série do ensino fundamental, expedida pela unidade escolar, a alunos com necessidades educacionais especiais, que apresentem comprovada defasagem idade/série e grave deficiência mental ou deficiência múltipla, incluída a mental, que não puderam, comprovadamente, atingir os parâmetros curriculares estabelecidos pela Pasta para o ensino fundamental.

Parágrafo único - Fazem jus à certificação de que trata o caput do artigo, os alunos com necessidades educacionais especiais, na área da deficiência mental, que demandam apoio constante de alta intensidade, inclusive para gerir sua vida e que demonstram não terem se apropriado das competências e habilidades básicas fixadas para determinada série ou ciclo do ensino fundamental.

Art. 2º - Atendidos os quesitos objeto do artigo anterior, a expedição do termo de terminalidade escolar específica somente poderá ocorrer em casos plenamente justificados, devendo se constituir em um acervo de documentação individual do aluno que deverá contar com um relatório circunstanciado e com os seguintes documentos:

I - conjunto dos dados individuais do aluno, acompanhados das fichas de observação periódica e contínua realizada e dos registros feitos pelo atendimento no Serviço de Apoio Pedagógico Especializado, na conformidade do roteiro objeto do Anexo I da presente portaria;

II - cópia da avaliação das habilidades e competências atingidas pelo aluno nas diversas áreas do conhecimento, fundamentada nos Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Fundamental, Ciclo I e II - anexo II da presente portaria;

III - histórico escolar do aluno, na conformidade das normas estabelecidas para o registro do rendimento escolar, estabelecidas pela Res. SE nº 61 de 24 de setembro de 2007, contendo no campo de Observações a seguinte ressalva: "Este Histórico Escolar somente terá validade se acompanhado da Avaliação Pedagógica".

IV - cópia do termo de certificado de terminalidade escolar específica - anexo III da presente portaria;

V - registro do encaminhamento proposto ao aluno, à vista das alternativas regionais educacionais existentes, passíveis de ampliarem suas possibilidades de inclusão social e produtiva - item 6 do anexo I desta portaria. Nesse caso, será levada em conta a necessidade da participação efetiva do Poder Público, em seus diferentes níveis.

VI - parecer favorável emitido pelos supervisores responsáveis pela Educação Especial e pela unidade escolar nas Diretorias Regionais de Ensino.

Art. 3º - o Certificado de Terminalidade Escolar Específica do Ensino Fundamental somente poderá ser expedido ao aluno com idade mínima de 16 (dezesseis) anos e máxima de 21 (vinte e um) anos.

Art. 4º - Caberá ao professor especializado do Serviço de Apoio Pedagógico Especializado, sem prejuízo das respectivas funções docentes e, apoiado nos documentos fornecidos pela equipe escolar:

I - elaborar o relatório individual com dados do aluno e de acordo com o inciso I do artigo 2º da presente portaria;

II - participar do Conselho de Classe/Série e do Conselho de Escola, quando convocados para análise do relatório, acompanhado de parecer conclusivo, e fornecer informações detalhadas, se necessário, sobre o processo de ensino e aprendizagem do referido aluno.

Art. 5º - Caberá ao professor (ou professores) da classe comum em que o aluno se encontra matriculado realizar uma avaliação pedagógica descritiva das habilidades e competências desenvolvidas pelo aluno, emitindo parecer específico, na conformidade do contido no Regimento Escolar.

Art. 6º - Caberá ao Diretor da Escola:

I - designar comissão composta por três educadores da equipe escolar, dentre os quais, preferencialmente, um professor com formação na área da deficiência mental, para analisar e emitir parecer sobre o relatório final, que expresse o processo de aprendizagem desenvolvido pelo aluno indicado para Terminalidade Escolar Específica.

II - emitir histórico escolar, de acordo com a legislação vigente, na conformidade do contido no inciso III do artigo 2º desta portaria, bem como o Certificado de Terminalidade Escolar Específica;

III - cuidar que a documentação referente à concessão da Terminalidade Escolar Específica permaneça à disposição da família do aluno para os encaminhamentos que se fizerem necessários;

IV - articular-se com órgãos oficiais ou com instituições da sociedade, a fim de fornecer orientação às famílias para encaminhamento do aluno a programas especiais, voltados para o trabalho e sua efetiva inserção na sociedade local, conforme §2º, artigo 6º da Res. SE 11/08;

Art. 7º - Caberá aos Supervisores responsáveis pela Educação Especial e pela Unidade Escolar:

I - orientar a escola quanto ao processo de avaliação do aluno, para expedição do Certificado de Terminalidade Escolar Específica;

II - analisar e visar toda documentação referente à vida escolar do aluno, para concessão do Certificado de Terminalidade Escolar Específica.

Art. 8º - Caberá à Diretoria de Ensino, através da equipe responsável pela Educação Especial, emitir parecer sobre os documentos que serão anexados ao Certificado de Terminalidade Escolar Específica.

Art. 9º - As situações não previstas na presente Portaria serão analisadas por um grupo de trabalho constituído por representantes da CENP/CAPE, COGSP e/ou CEI e da Diretoria de Ensino envolvida.

Art. 11º - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação.

 
 

Anexo I

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO INDIVIDUAL DE ALUNOS INDICADOS À TERMINALIDADE ESPECÍFICA

Escola: ______________________________________

Nome do Aluno: _______________________________

Data de nascimento: ______________________

1 - Dificuldades apresentadas pelo aluno.

2 - Objetivos priorizados e conteúdos selecionados.

3 - Proposta pedagógica oferecida para o aluno, considerando:

a) as adaptações significativas no currículo;

b) as adaptações de acesso em relação às necessidades educacionais especiais;

c) os objetivos e conteúdos curriculares de caráter funcional e prático (consciência de si, posicionamento diante do outro, cuidados pessoais e de vida diária);

d) relacionamento interpessoal;

e) as habilidades artísticas, práticas esportivas, manuais;

f) exercício da autonomia;

g) conhecimento do meio social;

h) critérios de avaliação adotados durante o processo de ensino aprendizagem.

4 - Proposta pedagógica desenvolvida para o aluno nos serviços de apoio pedagógico.

5 - Elementos de apoio oferecidos pela família, profissionais clínicos e outros.

6 - Encaminhamentos compatíveis com as competências e habilidades desenvolvidas pelo aluno.

7 - Assinaturas (Professor Especializado na área da Deficiência Mental, Supervisor de Ensino responsável pela Unidade Escolar e os membros da equipe responsável por Educação Especial na Diretoria de Ensino (Supervisor de Ensino e Assistente Técnico Pedagógico):

Obs. 1: Esse documento deverá ser um compilado das fichas de observação realizadas ao longo do processo educacional do aluno, de acordo com o art. 4º da Resolução SE n° 11/08, alterada pela Resolução SE 31/09.

 
 

Anexo II

AVALIAÇÃO PEDAGÓGICA DESCRITIVA

ENSINO FUNDAMENTAL - CICLO I / II

REGISTROS DE HABILIDADES e COMPETÊNCIAS

TERMINALIDADE ESPECÍFICA

Lei Federal nº 9.394/96 (Artigo 59, Inciso II)

Resolução SE 11/08, alterada pela Resolução SE 31/08

EE _________________________________________

Identificação do aluno

Nome: _______________________________________

Registro do aluno: _______________

Idade: _________

Série de origem: ___________

Identificação do(s) professor(es) do ensino comum

Nome do (s) professor (es): _______________________

HABILIDADES e COMPETÊNCIAS ADQUIRIDAS PELO ALUNO EM TODAS AS ÁREAS DO CURRÍCULO

________________________________________________

________________________________________________

________________________________________________

________________________________________________

________________________________________________

________________________________________________

Obs.: Essa descrição deverá ser sucinta e obedecendo a seqüência das disciplinas.

Assinaturas:

 
 

Anexo III

CERTIFICADO DE TERMINALIDADE ESPECÍFICA

O Diretor da E.E. ________________________________________________

de acordo com o inciso VII do artigo 24, inciso II do artigo 59 da Lei 9.394/96 e artigo 6º da Resolução SE 11/08, alterada pela Resolução SE 31/08, certifica que ________________________________

RG nº ___________, nascido em ___/ ___/ _____, concluiu a ____ série em regime de Terminalidade Específica no ano letivo de ________.

São Paulo,  de     de    .

Secretário (carimbo com RG)

Diretor (carimbo com RG)

HISTÓRICO ESCOLAR

Este Histórico só tem validade acompanhado da avaliação pedagógica descritiva do aluno. (Informação a ser inserida no campo Observação do histórico escolar)

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

MEC lança premiação para experiências educacionais inclusivas

Clipping Educacional - Agência Brasil
Objetivo é difundir projetos inovadores de inclusão escolar de alunos com características especiais
BRASÍLIA - O Ministério da Educação (MEC) lançou nesta quarta-feira, 11, o Prêmio Experiências Educacionais Inclusivas - A Escola Aprendendo com as Diferenças. O objetivo é difundir experiências escolares inovadoras de inclusão escolar de alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento, altas habilidades ou superdotados em classes comuns do ensino regular da rede pública.
A premiação será coordenada pela Secretaria de Educação Especial do MEC, em parceria com a Organização dos Estados Ibero-Americanos para a Educação, a Ciência e a Cultura (OEI).
Segundo o ministério, o Brasil tem avançado na política de inclusão educacional. Hoje, as matrículas no ensino regular superam aquelas em classes e escolas especiais.
No lançamento do prêmio, o ministro da Educação, Fernando Haddad, destacou que a inclusão escolar contribui para diminuição das desigualdades. "Precisamos estabelecer uma regra de sociabilidade. Para isso é preciso estabelecer políticas públicas que sejam benéficas a todos os alunos, construindo uma escola mais humana e que promova a inclusão, em que o portador de necessidades especiais possa se desenvolver em condições de igualdade com os demais
estudantes."
A secretária de Educação Especial, Cláudia Pereira Dutra, disse que, ao desenvolver políticas de inclusão, as escolas promovem o desenvolvimento de crianças, favorecendo o convívio social.
"O convívio com outras crianças que não têm necessidades especiais é uma maneira de promover o entrosamento, interligar o aprendizado e permitir que elas transitem em outros espaços, principalmente pensando numa projeção ao mercado de trabalho", ressaltou.
Serão premiadas cinco escolas públicas do país, uma em cada região. As instituições participantes ainda poderão receber menção honrosa para experiências relacionadas à educação infantil. Além do diploma, as escolas vencedoras receberão R$ 8 mil.
As escolas interessadas poderão fazer as inscrições no período de 16 de novembro a 12 de março de 2010, pela internet, no site do MEC, ou pelos Correios.
Fonte:
http://www.estadao.com.br/

terça-feira, 10 de novembro de 2009

DECRETO Nº 54.887, DE 7 DE OUTUBRO DE 2009


 

Autoriza a Secretaria da Educação a representar o Estado na celebração de convênio com instituições sem fins lucrativos,atuantes em educação especial, objetivando promover o atendimento a educandos com graves deficiências que não puderem ser beneficiados pela inclusão em classes comuns de ensino regular, e dá providências correlatas

JOSÉ SERRA, Governador do Estado de São Paulo, no uso de suas atribuições legais,


 

Decreta:

Artigo 1º - Fica a Secretaria da Educação autorizada a representar o Estado na celebração de convênios com instituições sem fins lucrativos, atuantes em educação especial, tendo por objeto promover, nos termos do plano de trabalho a ser aprovado pelo Secretário da Educação, o atendimento a educandos com graves deficiências cuja situação não permita a inclusão em classes comuns de ensino regular.

Artigo 2º - Aos convênios de que trata o artigo 1º deste decreto aplicam-se as seguintes disposições:

I - a instituição conveniada ministrará o ensino especial, nos termos das normas estabelecidas pela Secretaria da Educação e pelo Conselho Estadual de Educação;

II - a Secretaria da Educação transferirá recursos financeiros à instituição conveniada para pagamento da remuneração dos professores encarregados da execução das ações do ajuste, bem como para atender a outras despesas previstas no artigo 70 da Lei federal nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, desde que incluídas no respectivo plano de trabalho;

III - o cálculo da quantia a ser transferida dar-se-á mediante a multiplicação do número de alunos cadastrados e matriculados na instituição conveniada, pelo valor fixado pela Secretaria da Educação, a ser estimado no mês de junho do ano anterior ao exercício a que se destina o correspondente repasse, adotando-se como parâmetro o valor anual por aluno, na modalidade educação especial, previsto para o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação - FUNDEB.

Artigo 3º - A transferência de recursos financeiros de que trata o inciso II do artigo 2º será efetuada em 3 (três) parcelas, nos meses de março, junho e setembro.

Artigo 4º - Os convênios a que alude o artigo 1º deverão obedecer à minuta-padrão constante do Anexo deste decreto, podendo o Secretário da Educação promover as adaptações que se tornarem necessárias, vedada a alteração do objeto.

Artigo 5º - A instituição conveniada poderá propor a alteração do plano de trabalho, em outubro de cada ano, por ocasião do encaminhamento da proposta para o exercício subseqüente.

Parágrafo único - A modificação de que trata o "caput" deste artigo será formalizada por termo de aditamento, firmado pelo Secretário da Educação, após aprovação do plano de trabalho e juntada aos respectivos autos dos documentos necessários, na forma a ser estabelecida pela Pasta.

Artigo 6º - A instrução dos processos referentes a cada convênio deverá incluir parecer da Consultoria Jurídica que serve à Secretaria da Educação e observar,no que couber, o disposto no Decreto nº 40.722, de 20 de março de 1996, adotando-se, após a assinatura do instrumento respectivo, a providência prevista no artigo 11 desse mesmo diploma.

Artigo 7º - A Secretaria da Educação editará normas complementares para a execução do presente decreto, das quais constará o rol de documentos a serem apresentados pela instituição de ensino para o fim de que trata o artigo sexto deste decreto.

Artigo 8º - O disposto neste regulamento não prejudica os convênios firmados nos termos do Decreto nº 52.377, de 19 de novembro de 2007.

Artigo 9º - Este decreto entra em vigor na data de sua publicação, ficando revogado o Decreto nº 52.377, de 19 de novembro de 2007.

Palácio dos Bandeirantes, 7 de outubro de 2009

JOSÉ SERRA

Paulo Renato Costa Souza

Secretário da Educação

Aloysio Nunes Ferreira Filho

Secretário-Chefe da Casa Civil

Publicado na Casa Civil, aos 7 de outubro de 2009.

ANEXO

a que se refere o artigo 4º do Decreto nº 54.887, de 7 de outubro de 2009

Termo de Convênio que entre si celebram o Estado de São Paulo, por intermédio da

Secretaria da Educação, e, para promover atendimento de educandos com graves deficiências que não puderem ser beneficiados pela inclusão em classes comuns do ensino regular.

(Processo )

O Estado de São Paulo, por intermédio da Secretaria da Educação, representada neste ato pelo seu Titular, , devidamente autorizado pelo Governador do Estado, nos termos do

Decreto nº , de de de 2009, doravante designada SECRETARIA, e , inscrita no CNPJ sob nº , com sede em , representada, de acordo com o seu ato constitutivo, por , portador do R.G. ,

doravante denominada INSTITUIÇÃO, observadas as disposições da Lei federal nº 8.666, de 21 de junho de 1993, e da Lei estadual nº 6.544, de 22 de novembro de 1989, no que couber, celebram o presente convênio mediante as cláusulas e condições seguintes:

CLÁUSULA PRIMEIRA

Do Objeto

Constitui objeto deste convênio a ação compartilhada da SECRETARIA e da INSTITUIÇÃO, com vista à promoção do atendimento de educandos com graves deficiências físicas, mentais, auditivas,visuais ou múltiplas ou com conduta típica de síndromes com comprometimentos severos, que não puderem ser beneficiados pela inclusão em classes comuns do ensino regular, nos termos das normas do Conselho Estadual de Educação e conforme plano de trabalho de fls. , do Processo de nº , o qual, aprovado pela SECRETARIA, passa a fazer parte integrante do presente instrumento, independentemente de sua transcrição.

CLÁUSULA SEGUNDA

Das Obrigações

I - da SECRETARIA:

a) aprovar o quadro docente da INSTITUIÇÃO, responsável pela execução do objeto do Ajuste;

b) encaminhar à INSTITUIÇÃO os educandos referidos na Cláusula Primeira, bem como receber na rede estadual os alunos da INSTITUIÇÃO, cuja avaliação pedagógica assim o recomendar;

c) acompanhar, fiscalizar e avaliar as ações necessárias à execução do objeto conveniado, por intermédio da Diretoria de Ensino;

d) transferir à INSTITUIÇÃO os recursos financeiros consignados na Cláusula Quarta deste Ajuste.

II - da INSTITUIÇÃO:

a) ministrar a modalidade de ensino prevista na Cláusula Primeira, na forma da legislação vigente, de acordo com as diretrizes traçadas pela SECRETARIA, bem como contratar o corpo docente e técnico necessário, assegurando o atendimento sócioeducacional aos educandos referidos na Cláusula Primeira;

b) garantir vagas aos alunos encaminhados pela SECRETARIA, em qualquer época do ano;

c) encaminhar à SECRETARIA os alunos cuja avaliação pedagógica recomende a inserção em classes comuns da rede estadual, dando continuidade ao atendimento clínico-terapêutico que recebiam na INSTITUIÇÃO;

d) realizar o cadastramento dos alunos junto à SECRETARIA, de acordo com os critérios estabelecidos, mantendo-o atualizado;

e) garantir educação especial para o trabalho aos alunos com deficiência intelectual e múltipla e com transtornos globais de desenvolvimento, concomitantemente à educação básica, a partir de 14 anos, bem como proporcionar iniciação à educação profissional

para aqueles que receberem o atestado de terminalidade específica da rede estadual de ensino;

f) garantir, gratuitamente, treinamento aos profissionais de apoio da SECRETARIA, que atuarão junto aos alunos inseridos nas classes regulares, impossibilitados de agirem de forma autônoma nas atividades escolares e diárias;

g) assegurar, gratuitamente, aos professores da rede estadual de ensino, que lecionam para alunos com necessidades educacionais especiais, 10% (dez por cento) das vagas nos cursos oferecidos pela INSTITUIÇÃO, em suas áreas específicas; h) assegurar às autoridades da SECRETARIA a orientação, o acompanhamento e a avaliação das atividades escolares desenvolvidas na INSTITUIÇÃO;

i) administrar os recursos financeiros, na forma do previsto na Cláusula Quarta deste Ajuste.

CLÁUSULA TERCEIRA

Dos Recursos Humanos

Não se estabelecerá nenhum vínculo de natureza trabalhista ou de qualquer espécie entre a SECRETARIA e o pessoal contratado pela INSTITUIÇÃO para a execução das ações descritas neste convênio.

CLÁUSULA QUARTA

Dos Recursos Financeiros

Os recursos financeiros para atendimento ao previsto na Cláusula Segunda, para o exercício de , serão no montante de R$ ( ), onerando o crédito orçamentário , classificação funcional programática , categoria econômica vinculados à unidade de despesa .

§ 1º - A SECRETARIA providenciará, se necessário, a previsão nos orçamentos dos exercícios seguintes das dotações correspondentes.

§ 2º - Os valores serão repassados na forma do disposto no artigo 3º, do Decreto nº , de de 2009, e não sofrerão reajustes durante o exercício.

§ 3º - Os recursos financeiros transferidos deverão ser obrigatoriamente aplicados em cadernetas de poupança de instituição financeira oficial, se a previsão de seu uso for igual ou superior a um mês, ou em fundo de aplicação financeira de curto prazo ou operação de

mercado aberto lastreada em títulos da dívida pública, quando a sua utilização ocorrer em prazos inferiores a um mês.

§ 4º - As receitas financeiras auferidas na forma do parágrafo anterior serão obrigatoriamente computadas a crédito do convênio e aplicadas, exclusivamente, no objeto de sua finalidade, devendo constar de demonstrativo específico, que integrará as prestações de contas do Ajuste.

§ 5º - Os recursos financeiros recebidos pela INSTITUIÇÃO destinar-se-ão ao pagamento da remuneração dos professores encarregados da execução das ações do presente ajuste, bem como ao atendimento de outras despesas previstas no artigo 70 da Lei federal nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, desde que estejam incluídas no plano de trabalho, parte integrante deste convênio.

§ 6º - Os recursos serão depositados em conta de crédito especial, indicada pela INSTITUIÇÃO, no Banco Nossa Caixa S.A..

§ 7º - Os saldos financeiros provenientes da transferência e de sua administração financeira não utilizados na execução deste convênio deverão ser recolhidos por intermédio do Banco Nossa Caixa S.A., de acordo com a legislação vigente.

§ 8º - Para fazer jus ao repasse da primeira parcela do ano seguinte, a INSTITUIÇÃO deverá encaminhar a prestação de contas da verba recebida no ano anterior, acompanhada das guias de recolhimento, se houver, até o último dia útil do mês de janeiro do ano subsequente.

§ 9º - No caso de aplicação indevida dos recursos ou da receita proveniente de sua aplicação financeira, será exigida sua devolução acrescida da remuneração básica das cadernetas de poupança, desde a data do crédito até o seu recolhimento, devendo a INSTITUIÇÃO encaminhar a guia de recolhimento à SECRETARIA.

§ 10 - Quando da conclusão, denúncia, rescisão ou extinção do convênio, os saldos financeiros remanescentes, inclusive os provenientes das receitas obtidas das aplicações financeiras realizadas, serão devolvidos à SECRETARIA, no prazo improrrogável de 30 (trinta) dias do evento.

CLÁUSULA QUINTA

Da Prestação de Contas

A INSTITUIÇÃO prestará contas dos recursos recebidos na forma do exigido pelo Tribunal de Contas do Estado de São Paulo, observadas, ainda, as normas complementares editadas pela SECRETARIA.

CLÁUSULA SEXTA

Das Alterações

A INSTITUIÇÃO poderá propor alteração do plano de trabalho em outubro de cada ano, por ocasião do encaminhamento da proposta para o exercício subseqüente.

Parágrafo único - A modificação prevista nesta cláusula será formalizada por termo de aditamento, firmado pelo Secretário da Educação, após aprovação do plano de trabalho e juntada aos autos dos documentos necessários, na forma a ser estabelecida pela SECRETARIA.

CLÁUSULA SÉTIMA

Da Denúncia e Rescisão

Este convênio poderá ser denunciado, durante o prazo de vigência, por mútuo consentimento dos partícipes, ou por desinteresse de qualquer deles, com antecedência mínima de 90 (noventa) dias, e será rescindido, por infração legal ou convencional, em especial na hipótese de interrupção, paralisação ou insuficiência técnica na prestação dos serviços conveniados.

§ 1º - O Secretário da Educação e o Responsável pela INSTITUIÇÃO são as autoridades competentes para denunciar ou rescindir este Ajuste.

§ 2º - No caso de encerramento das atividades conveniadas, a INSTITUIÇÃO e a SECRETARIA, por intermédio da Diretoria de Ensino, deverão assegurar a continuidade

de atendimento aos educandos.

CLÁUSULA OITAVA

Da Vigência

O presente convênio vigorará a partir da data de sua assinatura até , podendo ser prorrogado por períodos de 12 (doze) meses, até o limite de 60 (sessenta) meses, mediante termo aditivo, a ser firmado pelo titular da SECRETARIA, após proposta justificada e plano de trabalho apresentado pela INSTITUIÇÃO.

CLÁUSULA NONA

Do Acompanhamento e Controle

O acompanhamento e o controle da execução do presente acordo serão realizados pelo Diretor da Escola da INSTITUIÇÃO e pela Diretoria de Ensino da SECRETARIA em cuja jurisdição desenvolvam-se as atividades objeto deste instrumento, cabendo à Equipe de Supervisão o acompanhamento dos aspectos administrativos e pedagógicos, e à Seção de Finanças o repasse de recursos e a análise e aprovação, quando couber, da prestação de contas, bem como demais providências referentes aos aspectos financeiros.

CLÁUSULA DÉCIMA

Do Foro

Fica eleito o Foro da Comarca da Capital do Estado de São Paulo para dirimir todas as questões decorrentes da execução do convênio, que não puderem ser resolvidas de comum acordo pelos partícipes.

E, por estarem concordes, assinam o presente convênio em 3 (três) vias de igual teor, na presença das testemunhas abaixo.

São Paulo, de de 2009

SECRETÁRIO DA EDUCAÇÃO

REPRESENTANTE DA ENTIDADE


 



 


 

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Quem não lê, não pensa. E quem não pensa será para sempre um servo.

Paulo Francis

Direitos Inegociáveis - por Elizabet
Sá<
http://blogdaaudiod escricao. blogspot. com/2009/ 11/direitos- inegociaveis- por-elizabet- sa.html>
Interessante notar que, no caso da inclusão escolar, muitos dizem que não é
possível porque as escolas não estão preparadas, os professores não estão
preparados e existem pais e pessoas com deficiência que não querem estudar
em escolas comuns... Neste caso, a questão do direito é desconsiderada ou
relegada...
A luta pelo livro acessível passa pelo mesmo viés: as editoras alegam que
não estão preparadas.. . Mais uma vez, o direito é protelado...

De fato, as escolas e os professores não estão preparados e jamais estarão
com os escolares com deficiência do lado de fora. A escola para todos é um
direito inegociável.

Existem livros excelentes e péssimos livros. Mas, é preciso ler para saber o
que presta e o que não presta. O direito de ler é sagrado e inegociável.
Quanto à audiodescrição, os argumentos não são muito diferentes e o direito
vai pro ralo...
Dizem que muitos cegos não querem a audiodescrição. Muitos cegos resistiram
ao computador e, depois, descobriram que não conseguem trabalhar sem ele.
Muitos cegos não vão ao cinema porque o filme é inacessível. Não se trata de
saber quem nasceu primeiro: o ovo ou a galinha? É preciso assegurar e
praticar a audiodescrição porque este direito é é inegociável com qualidade
ou sem qualidade do produto. É a partir da garantia do direito que se
constroem as soluções, as competências, os aprimoramentos, os novos
conhecimentos e a cultura da audiodescrição ampla, geral e irrestrita.
A audiodescrição é uma inovação e as pessoas cegas só vão saber se a
qualidade é boa ou sofrível se houver uma cultura de audiodescrição na TV,
no cinema, no teatro, em espetáculos, na escola e em todos os espaços nos
quais existam imagens visuais. Trata-se de um direito no campo da
acessibilidade. Portanto, é para ser cumprido e não negociado.

Elizabet Sá
psicóloga e Educadora
http://blogdaaudiod escricao. blogspot. com/2009/ 11/direitos- inegociaveis- por-elizabet- sa.html

Workshop: "Sensibilização para a Inclusão: Construindo uma Sociedade Universal à Luz da Convenção da ONU"
Data: 02 de dezembro de 2009.
Horário:
9h00 às 18h00: Workshop
18h00 as 20h00: Peça de teatro "Good Morning São Paulo"
20h00: Coquetel de Encerramento
Período de Inscrições: 05 a 25 de novembro de 2009, pelo email
participe@pessoacom deficiencia. sp.gov.br.
Local: Sede da Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência: Avenida Auro Soares de Moura Andrade, 564, Portão 10, Barra Funda, próximo ao terminal rodoviário e estações do metrô e trem Barra Funda, São Paulo, SP - Informações: (11) 5212-3700.

Investimento Simbólico: R$ 20,00 (inclui Material Informativo, Welcome Coffee, Workshop, Brunch, Coffee Break, Peça de Teatro e Coquetel de Encerramento

Programação:

9h00: Credenciamento e Distribuição do Material
9h15: Welcome Coffee
9h35: Painel: Inclusão Social e Pessoas com Deficiência: O Papel do Estado e a Norma Constitucional - Secretária de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência, Dra. Linamara Rizzo Battistella

10h00: Entendendo as deficiências sob o enfoque inclusivo
    1- Cotidiano: circunstâncias rotineiras da vida de uma pessoa com deficiência
    2- Comunicação: caminho para a inclusão
    3- Saúde: bem-estar e qualidade de vida
    4- Acessibilidade: ponte para a sociedade
    5- Educação: acesso para a cidadania
    6- Emprego: igualdade de oportunidades
    7- Esporte e Lazer: movimento e participação
    8- Cultura: desenvolvendo o potencial artístico e criativo
    9- Transporte: direito de ir e vir
   10- Família: convivência, respeito e privacidade

13h00: Brunch
14h00: Plenária: Compartilhando Informações -Trocando Conhecimentos
17h00: Conclusão dos trabalhos: Mudando Conceitos e Derrubando Barreiras
17h30: Coffee Break
18h00: Peça de Teatro: Good Morning São Paulo (Oficina dos Menestréis, Direção:  Deto Montenegro)
20h00: Coquetel de Encerramento

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

EVENTOS

Curso de Acessibilidade na Web
13 e 14 de novembro de 2009. Universidade Candido Mendes – Rua da
Assembléia, 10 - lab. 3 - Centro - RJ. Para inscrições e informações, envie
e-mail com nome e telefone para
contatos@acessodigi tal.net.
http://www.bengalal egal.com/ blog/?p=853

30 de novembro, na AMA, a palestra "Medicação: Quando ajuda e quando
atrapalha?" com a palestrante Letícia Amorim, psiquiatra e pesquisadora.
Horário: Das 18h30 às 20h30Endereço: Rua Luis Gama, 890 - 1º andar, Cambuci,
São Paulo- SP Para participar, basta trazer no dia 1kg de alimento
não-perecível. Não é preciso fazer inscrição prévia.
http://www.ama. org.br/html/ inst_even. php?cod=96

Filmes nacionais com legenda closed caption e audiodescritiva CCBB-SP, está
exibindo sessões de filmes nacionais com legenda closed caption e
audiodescritiva. Nos dias 07 e 08 de Novembro, o filme que será exibido é:
Meu nome não é Johnny - Drama. A entrada é franca, e as sessões começam as
11:00 horas.

I SIMPÓSIO REGIONAL DO NÚCLEO DE INCLUSÃO SOCIAL-NIS-UNORP AMOR E SEXO NA
VIDA DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA 21 de novembro de 2009.08:00 hs às 17:00 hs
Anfiteatro da UNORP - São José do Rio Preto INSCRIÇÕES ATÉ DIA 14 DE
NOVEMBRO PELO E-MAIL:
karolgma@hotmail. com OU FONE: (17) 3203-2525 A/C DE
CAROLINA ATÉ ÀS 14:00 HS.

Audiolivro

A LENDA VITORIA REGIA-ROSANA GARCIA

*VOZ HUMANA*
**
*Este é um conto cheio de beleza, de mistério, de paixão. Naia e Jaci: entre
eles nasce uma lindíssima história de amor, contada na linguagem simples e
poética de nossos índios. Aqui se explica a magia da origem desta planta
amazônica que ganhou nome de rainha A coleção Lendas Brasileiras reconta, em
liguagem de hoje, criações dos povos que formaram o Brasil. *
**
*
*
*http://www.megauplo ad.com/?d= MENZ508Y*
* *
*

*

A CABEÇA DE MEDUSA- ORIGENES LESSA

**
* VOZ HUMANA*
**
**
*Sobre o Autor: Orígenes Lessa. Nasceu em 1903. Jornalista, publicitário,
romancista e novelista, passou a se dedicar à literatura infanto-juvenil em
1970, recebendo vários prêmios ,NATHANIEL HAWTHORNE (1804-1864). Escritor
norte-americano, situava sua ficção no passado distante e influenciou
praticamente todos os escritores de sua geração.*
**
*
*
*http://www.megauplo ad.com/?d= J3ZGYUKM*

ALADIM E A LAMPADA MARAVILHOSA- CARLOS HEITOR
CONY

*VOZ HUMANA*
**
**

*Sobre o Autor: Carlos Heitor Cony, um dos mais respeitados jornalistas,
cronistas e romancistas do país, que ocupa, desde 2000, ocupa a cadeira
número 3 da Academia Brasileira de Letras, conta a sua versão de uma das
histórias mais amadas e conhecidas do clássico As mil e uma noites.*
**
*
*
*http://www.megauplo ad.com/?d= EXLNYQP2*

AS TRÊS MAÇAS DE OURO-ORIGENES LESSA
* VOZ HUMANA

Baseado na obra original de Nathaniel Hawthorne, As três maçãs de ouro,
conta a história da busca do lendário herói Hércules, da mitologia grega,
pelas maçãs de ouro que cresciam no jardim de Hespérides, enfrentando
diversos obstáculos como o Velho do Mar e o gigante Atlas.

* *http://www.megauplo ad.com/?d= VFQX*

CONTOS AO REDOR DA FOGUEIRA-ALEXANDRE
MORENO
**
* VOZ HUMANA*
*Kambu, o menino das florestas sagrada, e Buanga, a noiva da chuva, têm como
cenário "o fabuloso universo da literatura oral africana". São vários contos
inspirados em fatos reais, entremeados com lendas e mitos, contados durante
as noites ao redor das fogueiras na ÁfricaCONTOS AO REDOR DA FOGUEIRA
recebeu o prêmio Altamente Recomendável para o Jovem pela FNLIJ - Fundação
Nacional do Livro Infantil e Juvenil, em 1990. *
**
*
*
*http://www.megauplo ad.com/?d= XGK3TCUA*

O CÂNTARO MILAGROSO-ORIGENES LESSA
**
* VOZ HUMANA*
**
**
*Sobre do Autor: Orígenes Lessa. Nasceu em 1903. Jornalista, publicitário,
romancista e novelista, passou a se dedicar à literatura infanto-juvenil em
1970, recebendo vários prêmios, NATHANIEL HAWTHORNE (1804-1864). Escritor
norte-americano, situava sua ficção no passado distante e influenciou
praticamente todos os escritores de sua geração. *
**
*
*
*http://www.megauplo ad.com/?d= 451NU16X*
*
*

O FUTURO DA HUMANIDADE- AUGUSTO CURY

*VOZ HUMANA*
**
*Ao entrar na faculdade cheio de sonhos e expectativas, Marco Polo se vê
diante de uma realidade dura e fria: a falta de respeito e sensibilidade dos
professores em relação aos pacientes com transtornos psíquicos, que são
marginalizados e tratados como se não tivessem identidade. Indignado, o
jovem desafia profissionais de renome internacional para provar que os
pacientes com problemas psiquiátricos merecem mais atenção, respeito e
dedicação - e menos remédios. Acreditando na força do diálogo e da
psicologia, ele acaba causando uma verdadeira revolução nas mentes e nos
corações das pessoas com quem convive. *
**
*
*
*http://www.megauplo ad.com/?d= T0BCGAR1*

O JOGO DOS OLHOS-TEREZINHA ÉBOLI

*VOZ HUMANA*
**
*Por que o caranguejo tem os olhos para fora? Por que a onça não perde o
brilho de seus olhos? Estas curiosidades são explicadas de maneira
surpreendente pelos índios Taulipang, com a originalidade que caracteriza as
lendas indígenas, cheias de magia e humor. A coleção Lendas brasileiras
reconta, em linguagem de hoje, criações de povos que formaram o Brasil. *
**
*
*

*http://www.megauplo ad.com/?d= 1ZUZZJ91*

O PRINCIPE- MAQUIAVEL
**
*
*

*VOZ HUMANA*

*obs: este esta completo o outro estava imcompleto*

*Os recentes estudos do autor e da sua obra admitem que seu pensamento foi
mal interpretado historicamente. Desde as primeiras críticas, as opiniões,
muitas vezes contraditórias, acumularam-se, de forma que o adjetivo
maquiavélico, criado a partir do seu nome, significa esperteza e astúcia.
Esta obra, escrita em 1513, expressou pela primeira vez a noção de Estado
como forma de organização da sociedade do modo como a conhecemos hoje. É
sobretudo por isso que seu autor é considerado o pai da moderna ciência
política. Na época, a obra foi concebida como um manual cuja finalidade era
ensinar a um novo príncipe que, para conservar o poder e o controle em seu
Estado , é preciso não só agir com grande sutileza;e mesmo com astúcia e
crueldade;mas também manter um exército. A incrível resistência ao tempo;que
caracteriza os clássicos;deve- se à versatilidade do texto que tem permitido
as mais diversas interpretações a leitores, e agora ouvintes, de todas as
gerações. *

*
*

*http://www.megauplo ad.com/?d= H6OF5D1Y*

**

O PRINCIPE DE KORIPAN-ALEXANDRE MORENO


*VOZ HUMANA*
**
**

*Nascida de fontes históricas de Java e de Bali, a lenda do louco amor do
príncipe Pandji pela fada Rêngani nos faz penetrar no mundo maravilhoso do
teatro de sombras, tão popular ainda hoje na Indonésia. Béautrice Tanaka
recolheu estes temas em suas viagens, criou um belo texto e ilustrou-o com
imagensinspiradas. A coleção Lendas do mundo todo reúne belíssimas histórias
nascidas do imaginário dos povos das mais diversas partes da Terra. *
**
*
*
*http://www.megauplo ad.com/?d= VPWWCIW8*
**
*
*
*
*

O REI DO RIO DE OURO-PAULO MENDES
CAMPOS
**
*VOZ HUMANA*
**
**
*Originalmente publicado em 1889, O rei do rio de ouro conta a história do
jovem Gluck e seus irmãos que resolvem sair em busca da fonte do Rio de
Ouro. Lá eles descobrem um homem que pode ensiná-los a transformar água em
ouro de verdade. Uma das mais importantes fábulas infantis do século XIX,
uma história sobre amor, avareza, e, acima de tudo, amizade.
*
**
*
*
*
*
*
*
*http://www.megauplo ad.com/?d= AYRKGQNG*

PEDAGOGIA DO AMOR-GABRIEL CHALITA

*VOZ HUMANA*

**

*O audiolivro Pedagogia do Amor resgata em todos nós e, em conseqüência, em
nossos filhos, alunos e aprendizes, valores e qualidades humanas tão
esquecidos num tempo em que a aparência vale mais do que a essência, e a
competição impera nos relacionamentos. O ouvinte encontrará dez histórias da
literatura universal, que foram escolhidas pelo autor por trazer em si
valores essenciais aos tempos de hoje, como respeito, solidariedade e
idealismo. *
**
**
*http://www.megauplo ad.com/?d= UKXPMZAF*
**


Arquivo do blog

- â–¼

2010(
25)
- â–¼

Janeiro(
25)
- MIOPIA EM MARKETING-THEODORE
LEVITT
- A CARTA DE PERO VAZ E
CAMINHA
- DEMONIOS- ALUÍZIO DE
AZEVEDO
- A VIDA ETERNA- MACHADO DE
ASSIS
- O CALIFA DE BAGDÁ-CARLOS HEITOR
CONY
- MACACA TUIUÉ- LÚCIA PIMENTEL
GÓES
- AGUA E AREIA-ILVIA
SALGADO
- A PREGUIÇA-LUCIA PIMENTEL
GÓES
- A LENDA VITORIA REGIA-ROSANA
GARCIA
- A CABEÇA DE MEDUSA- ORIGENES
LESSA
- ALADIM E A LAMPADA MARAVILHOSA- CARLOS HEITOR
CONY
- AS TRÊS MAÇAS DE OURO-ORIGENES
LESSA
- CONTOS AO REDOR DA FOGUEIRA-ALEXANDRE
MORENO
- O CÂNTARO MILAGROSO-ORIGENES
LESSA
- O FUTURO DA HUMANIDADE- AUGUSTO
CURY
- O JOGO DOS OLHOS-TEREZINHA
ÉBOLI
- O PRINCIPE-
MAQUIAVEL
- O PRINCIPE DE KORIPAN-ALEXANDRE
MORENO
- O REI DO RIO DE OURO-PAULO MENDES
CAMPOS
- PEDAGOGIA DO AMOR-GABRIEL
CHALITA
- SINBÁ,O MARUJO- CARLOS HEITOR
CONY
- VIVA O BOI
BUMBA
- VOU ALI E JA VOLTO-ANGELA
CARNEIRO
- O VENDEDOR DE SONHOS E A REVOLUCAO DOS
ANONIMOS-A.. .
- A CABANA- WILLIAM P.
YOUNG

- â–º

2009(
221)
- â–º

Dezembro(
4)
- VESTIBULAR EM MP3
-FÍSICA
- VESTIBULAR EM MP3-
QUIMICA
- VESTIBULAR EM MP3- HISTORIA
GERAL
- COMBINAÇAO DE ALIMENTOS- LUCIANA AYER(CAFÉ
FILOSOF...
- â–º

Novembro(
42)
- DIVALDO FRANCO
RESPONDE-CD1
- VIVENDO NO MUNDO DOS ESPIRITOS-VERA LUCIA DE
CARVA...
- A ÉTICA DO REI MENINO- GABRIEL
CHALITA
- A GRALHA
AZUL
- A LENDA DA LUA CHEIA-TEREZINHA
EBOLI
- AUTO DA COMPADECIDA- ARIANO
SUASSUNA
- CARTAS ENTRE AMIGOS-FABIO DE MELO, GABRIEL
CHALITA...
- CHAMUSCOU NAO QUEIMOU-SILVYA
ORTHOF
- CROPS E
PRAUS
- DOM RAPOSO É
FOGO
- EM BOCA FECHADA NAO ENTRA ESTRELA-LÉO
CUNHA
- LUDI VAI A
PRAIA
- MAL SECRETO-INVEJA- ZUENIR
VENTURA
- MARLEY O CAOZINHO TRAPALHAO-JONH
GROGAN
- NEM ASSIM NEM ASSADO-ANGELA
CARNEIRO
- O PODER DA ESPOSA QUE
ORA
- PIADAS E PEGADINHAS DO LOURO JOSE E ANA MARIA
BRAG...
- SE FAÍSCA
OFUSCA
- TODO DIA É UM DIA ESPECIAL-MAX
LUCADO
- OS MAIAS-EÇA DE
QUEIROZ
- O GUARANI-JOSÉ DE
ALENCAR
- â–º

Outubro(
10)
- â–º

Setembro(
38)
- â–º

Agosto (
25)
- â–º

Julho (
81)
- â–º

Junho (
21)


Colaboradores

- alvaro
- alvaro


[image: Powered By Blogger]