quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

Surdos... CarteiraNacional de Habilitação

Envio este e-mail para divulgar uma página da web que apresenta EM LÍNGUA DE
SINAIS conteúdos importantes para surdos que desejam tirar a Carteira
Nacional de Habilitação (CNH) ou renová-la.

O link para a página segue abaixo:

http://www.rubensgu imaraes.com. br/detran/ aceas/index. php


Nesse site os surdos terão acesso a informações referentes à legislação de
trânsito, primeiros socorros, proteção e respeito ao meio ambiente e direção
defensiva por meio de vídeos em LIBRAS.

SP promove Simpósio Internacional sobre Síndrome de Down


Evento acontecerá nos dias 20 e 21 de março, inscrições pela internet
A Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência e o Centro de Estudos e Pesquisas Clínicas de São Paulo (Cepec-SP) realizarão nos dias 20 e 21 de março o Simpósio Internacional sobre Síndrome de Down. O evento acontecerá na sede da secretaria e terá como temas principais os "Avanços da Neurociência" e "Tratamentos Medicamentosos" . O dia 21 de março é considerado Dia Internacional da Síndrome de Down, proposto pela Down Syndrome International por fazer alusão à trissomia do cromossomo 21. A data foi comemorada pela primeira vez em 2006.

O evento terá coordenação científica de Zan Mustacchi, médico geneticista e especialista em Síndrome de Down, e conta com a participação do pesquisador Stevens Kastrup Rehen, da Universidade da Califórnia em San Diego e do Instituto de Pesquisa Scripps dos Estados Unidos.

Os interessados em participar podem se inscrever pela internet. Até o dia 15 de março, a inscrição para interessados e profissionais custa R$ 70,00. Mãe ou pai de pessoa portadora de síndrome de Down, estudantes e sócios da Sociedade de Pediatria de São Paulo (com comprovação) pagam R$ 50,00. No dia do evento, se houver vagas, os preços vão para R$ 100,00 e R$ 80,00, respectivamente


Simpósio Internacional sobre Síndrome de Down
Data: 20 e 21 de março
Horário: Das 19 às 21 horas (20) e 7h30 às 13 horas (21)
Local: Sede da Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência
Endereço: Avenida Auro Soares de Moura Andrade, 564, portão 10 - Barra Funda - São Paulo - SP - próximo à estação do Metrô e da CPTM
Informações: telefone (11) 3721-6233 - de segunda a sexta-feira das 9 às 17 horas
Fax: 3721-9175
E-mail:
simposiointernacion al@sindromededow n.com.br
Site:
http://www.drzan. com.br/simposio2 010.html

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

CONFIRA O PROGRAMA SENTIDOS DESTA SEMANA!ASSISTA PELA INTERNET OU PELA TV

 
 
 

No programa Sentidos você confere reportagens sobre diversidade e ações sociais. Veja agora o que a nossa equipe preparou para você:

 

Bloco 1

  

. Esportes de aventura adaptados são demonstrados em uma feira na cidade de São Paulo;
. No quadro Fala Sério, veja até onde vai a intolerância às diferenças.

.

Clique aqui para assistir o vídeo do bloco 1

   

Bloco 2

  
  

. AVAPE ganha prêmio em Brasília pelo programa social PAIAEC, que ajuda crianças com dificuldade de aprendizagem;
. No Minuto AVAPE, conheça o grupo de intervenção precoce da unidade clínica de Taubaté.

.

Clique aqui para assistir o vídeo do bloco 2

   

Bloco 3

  
  

. Uma nova unidade licenciada AVAPE, na capital paulista, amplia o atendimento à pessoa com deficiência;
. No quadro Aprenda LIBRAS, o intérprete, Vinicius Nascimento, mostra os sinais de atividades físicas.

.

Clique aqui para assistir o vídeo do bloco 3

   


 

O programa Sentidos mostra ações sociais realizadas por pessoas que trabalham a favor de um país mais justo, inclusivo e que não esperam somente por iniciativas do poder público, mas se juntam para buscar qualidade de vida e diminuir as diferenças. Produzido pelo núcleo de tv da AVAPE - Associação para Valorização e Promoção de Excepcionais em parceria com o Canal Net Cidade, da operadora de TV a cabo NET, o programa Sentidos também destaca as atividades das pessoas com deficiência nas áreas de lazer, educação, cultura, saúde, esporte e trabalho.


Bom programa!

Informações, sugestões e dúvidas:
Núcleo de TV AVAPE - Sentidos
Telefones: (11) 4362-9337
E-mail: programasentidos@avape.org.br

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

NOVIDADES

Projeto CPqD/FUNTTEL para inclusão de pessoas com baixa alfabetização e/ou
deficiências sensoriais. (em vídeo)
http://www.youtube. com/watch? v=5E-qStxFUXU

Autismo: é preciso mudar mentalidades
http://www.educare. pt/educare/ Actualidade. Noticia.aspx? contentid= 7803CEABC28
13686E0400A0AB80025 53&opsel= 1&channelid= 0

Na contramão dos direitos
http://www.midianew s.com.br/ ?pg=opiniao& idopiniao= 934

Preciosa: a força da esperança sobre a destruição da psique humana
http://www.bemparan a.com.br/ index.php? n=135275& t=preciosa- a-forca-da- esperan
ca-sobre-a-destruic ao-da-psique- humana

Cadeirantes precisam esperar
http://www.clicrbs. com.br/pioneiro/ rs/impressa/ 11,2805764, 157,14090, impressa

EVENTOS

I Encontro Brasileiro para Pesquisa em Autismo (EBPA-2010) 22 e 24 de abril
de 2010. Porto Alegre http://www6. ufrgs.br/ ebpa2010/ #home

USC realiza III Simpósio Internacional de Linguagens Educativas
http://www.abruc. org.br/003/ 00301015. asp?ttCD_ CHAVE=100460

Oficina para ler em braille está com inscrições abertas em São José dos
Campos http://www.vnews. com.br/noticia. php?id=65788

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Revista nova sobre INCLUSÃO

Saiu nas bancas a revista"*Ciranda da Inclusão*" e seu público preferencial são os
professores. O número que está nas bancas tem encartes com desenhos sobre
Libras;

Ela tem artigos e muitas sugestões de atividades. A chamada da capa é
sobre Deficiência Intelectual. Está no número 3

www.cirandacultural .com.br


 


 


 


 


 

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

Dispõe sobre a definição de perfis de competências e habilidades requeridos dos Professores de Educação Básica II – PEB II, e de Educação Especial, bem como da bibliografia para o concurso de ingresso em 2010

2 PERFIL DOS PROFESSORES DE EDUCAÇÃO ESPECIAL

O professor atuante na modalidade de Educação Especial deve ter como princípio a Educação Inclusiva, partindo do pressuposto de que todos os alunos têm direito de estar juntos, convivendo e aprendendo.

O professor especializado deve estar atento às possibilidades de acesso, tanto físico como de comunicação, a partir do conhecimento dos recursos necessários e disponíveis, o que permite o desenvolvimento pleno do humano.

Aliado a isso, coloca-se a questão didática, pois o professor especializado deve ter a clareza das características próprias de seu trabalho, que não pode avançar sobre aquele da sala comum. Guarda-se, assim, uma relação dialética entre o professor da sala comum e o professor especializado, devendo ser próprio deste último a competência para trabalhar com o aluno as questões relativas às dificuldades geradas pela deficiência.

Não pode ser esquecida, também, a amplitude do olhar que o professor especializado deve ter em relação a seus colegas da sala comum, à equipe escolar como um todo e à comunidade, principalmente, à família do aluno.

Enfim, impõe-se ao professor especializado a percepção das contínuas mudanças sociais que foram se concretizando ao longo do tempo, tendo como referência a questão da diversidade.

Neste contexto, é importante o conhecimento da evolução das políticas públicas, refletidas na legislação atual, principalmente no que se refere ao Brasil e ao estado de São Paulo.


 

2.1 o professor de Educação Especial deve apresentar o seguinte perfil

1. Demonstrar conhecimento dos aspectos históricos da relação da sociedade com as deficiências e com a pessoa portadora de deficiência.

2. Conhecer as várias tendências de abordagem teórica da educação em relação às pessoas que apresentam necessidades educacionais especiais.

3. Ser capaz de produzir e selecionar material didático com vistas ao trabalho pedagógico.

4. Dominar noções dos aspectos fisiológicos e clínicos das deficiências.

5. Identificar as necessidades educacionais de cada aluno por meio de avaliação pedagógica.

6. Elaborar Plano de Atendimento no Serviço de Apoio Pedagógico Especializado – SAPE, visando intervenção pedagógica nas áreas do desenvolvimento global e encaminhamentos educacionais necessários.

7. Desenvolver com os alunos matriculados em classes comuns atividades escolares complementares, submetendo-as a flexibilizações, promovendo adaptações de acesso ao currículo e recursos específicos necessários.

8. Conhecer os indicadores que definam a evolução do aluno em relação ao domínio dos conteúdos curriculares e elaborar os registros adequados.

9. Interagir com seus pares, com a equipe escolar como um todo, com a família e com a comunidade, favorecendo a compreensão das características das deficiências.

10. Utilizar-se das diversas contribuições culturais para facilitar aos alunos sua compreensão e inserção no mundo.


 

2.2 Habilidades do professor de Educação Especial

2.2.1 Deficiência Física

1. Identificar os vários aspectos de como se apresentam a deficiência e decidir sobre os recursos pedagógicos a serem utilizados.

2. Conhecer os Recursos de Comunicação Alternativa.

3. Conhecer Recursos de Acessibilidade ao Computador.

4. Reconhecer e identificar materiais pedagógicos: engrossadores de lápis, plano inclinado, tesouras adaptadas, entre outros.

5. Identificar formas adequadas de acompanhamento do uso dos recursos alternativos em sala de aula comum.

2.2.2 Deficiência Auditiva

1. Identificar aspectos culturais próprios da comunidade surda.

2. Dominar a metodologia de ensino da Língua Portuguesa para Surdos.

3. Dominar a metodologia do ensino da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS.

4. Dominar o ensino com LIBRAS.

5. Reconhecer e identificar materiais didáticos e pedagógicos com base na pedagogia visual e na Libras, entre outros.

2.2.3 Deficiência Visual

1. Dominar o ensino do Sistema Braille.

2. Demonstrar o domínio de conhecimentos sobre orientação e mobilidade e sobre atividades da vida autônoma.

3. Dominar conhecimentos para uso de ferramentas de comunicação: sintetizadores de voz para ler e escrever por meio de computador.

4. Dominar a técnica de Soroban.

5. Identificar material didático adaptado e adequado, de acordo com a necessidade gerada pela deficiência (visão subnormal ou cegueira).

2.2.4 Deficiência Intelectual

1. Identificar e ser capaz de avaliar a necessidade de elaboração de Adaptação Curricular.

2. Diante de situações de diagnóstico, ser capaz de avaliar a necessidade de Currículo Natural Funcional para a vida prática, e habilidades acadêmicas funcionais.

3. Identificar materiais didáticos facilitadores da aprendizagem como alternativas de se atingir o mesmo objetivo proposto para sala do ensino comum, levando em conta os limites impostos pela deficiência.

4. Identificar habilidades básicas de autogestão e específicas visando o mercado de trabalho.

5. Reconhecer situações de favorecimento da autonomia do educando com deficiência intelectual.


 

2.3 Bibliografia para Educação Especial

2.3.1 Deficiências/Inclusão - Geral

1. BIANCHETTI, L.; FREIRE, I. M. Um Olhar sobre a Diferença. Campinas: Papirus, 1998.

2. CARVALHO, Rosita Edler. Educação Inclusiva com os Pingos nos Is. 2. ed. Porto Alegre: Mediação, 2005.

3. MANTOAN, Maria Teresa Egler. Inclusão Escolar: o que é ? por quê? como fazer? 2. ed. São Paulo: Moderna, 2006.

4. MAZZOTTA, Marcos José da Silveira. Educação Especial no Brasil: história e políticas públicas. São Paulo: Cortez, 1996.

5. MITTLER, Peter. Educação Inclusiva: contextos sociais. Porto Alegre: Artmed, 2003.

6. SASSAKI, Romeu Kazumi. Inclusão: construindo uma sociedade para todos. Rio de Janeiro: WVA, 1997.

7. STAINBACK, S.; STAINBACK, W. Inclusão: um guia para educadores. Tradução de Magda França Lopes. Porto Alegre: Artmed, 1999.

2.3.2 Deficiência Auditiva

8. GOES, M. C. R. de. Linguagem, Surdez e Educação. Campinas: Autores Associados, 1996.

9. GOLDFELD, M. A criança surda: linguagem e cognição numa perspectiva sóciointeracionista. São Paulo: Plexus, 1997.

10. SKLIAR, Carlos. A surdez: um olhar sobre as diferenças. 3. ed. Porto Alegre: Mediação, 2005.

2.3.3 Deficiência Física

11. BASIL, Carmen. Os alunos com paralisia cerebral: desenvolvimento e educação. In: COLL, C.; PALACIOS, J.; MARCHESI, A. Desenvolvimento psicológico e educação: necessidades educativas especiais e aprendizagem escolar. Porto Alegre: Artmed, 1995. v. 3. p. 252-271.

2.3.4 Deficiência Mental

12. AMERICAN ASSOCIATION ON MENTAL RETARDATION. Retardo mental: definição, classificação e sistemas de apoio. Tradução de Magda França Lopes. 10. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 13. OMS - Organização Mundial da Saúde. CIF: Classificação

Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde. São Paulo: EDUSP, 2003.

2.3.5 Deficiência Visual

14. AMORIN, Célia Maria Araújo de; ALVES, Maria Glicélia. A criança cega vai à escola: preparando para alfabetização. São Paulo: Fundação Dorina Nowill para Cegos, 2008.

15. LIMA, Eliana Cunha; NASSIF, Maria Christina Martins; FELLIPE, Maria Cristina Godoy Cryuz. Convivendo com a baixavisão: da criança à pessoa idosa. São Paulo: Fundação Dorina Nowill para Cegos, 2008.

2.4 Documentos para Educação Especial

2.4.1 Deficiências/Inclusão - Geral

1. ONU. Convenção sobre os direitos das pessoas com deficiência. 2006. Ratificada pelo Brasil, através do Decreto Legislativo de 11/06/2008 – Preâmbulo, Art. 1º ao 5º, 7º ao 8º e 24. Disponível em: <http://cape.edunet.sp.gov.br/cape-arquivos/ convenção-onu.asp> Acesso em: 26 jan. 2010.

2. ONU. Declaração de Salamanca. 1994. Disponível em: <http://cape.edunet.sp.gov.br/cape-arquivos/declaração-salamanca. asp> Acesso em: 26 jan. 2010.


 

3. BRASIL. MEC/SEF. Parâmetros Curriculares Nacionais: adaptações curriculares; estratégias para a educação de alunos com necessidades educacionais especiais. Brasília, MEC/SEF, 1998. Disponível em: <http://www.musica.ufrn.br/licenciatura/ pcn.pdf> Acesso em: 26 jan. 2010.

4. BRASIL. MEC/SEESP. Política Nacional de Educação Especial na perspectiva da educação inclusiva. Brasília, MEC/SEESP, 2008. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/ politicaeducespecial.pdf> Acesso em: 26 jan. 2010.

2.4.2 Deficiência Auditiva

5. BRASIL. MEC/SEESP. Atendimento educacional especializado: pessoa com surdez. Brasília: MEC/SEESP, 2007. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/aee-da.pdf Acesso em: 26 jan. 2010.

6. BRASIL. MEC/SEESP. Saberes e práticas da inclusão: desenvolvendo competências para o atendimento às necessidades educacionais especiais de alunos surdos. Brasília: MEC/ SEESP, 2006. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seesp/ arquivos/pdf/alunossurdos.pdf> Acesso em: 26 jan. 2010.

7. SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Leitura, escrita e surdez. Organização de Maria Cristina da Cunha Pereira. 2. ed. São Paulo: FDE, 2009. Disponível em: <http:// cape.edunet.sp.gov.br/textos/textos/leituraescritaesurdez.pdf> Acesso em: 26 jan. 2010.

2.4.3 Deficiência Física

8. BRASIL. MEC/SEESP. Atendimento educacional especializado: deficiência física. Brasília: MEC/SEESP, 2007. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/aee-df.pdf Acesso em: 26 jan. 2010.

9. BRASIL. MEC/SEESP. Portal de ajudas técnicas para educação: equipamento e material pedagógico para educação, capacitação e recreação da pessoa com deficiência física: recursos pedagógicos adaptados. Brasília: MEC/SEESP, 2002. fascículo 1. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/ rec-adaptados.pdf> Acesso em: 26 jan. 2010.

10. BRASIL. MEC/SEESP. Portal de ajudas técnicas para educação: equipamento e material pedagógico para educação, capacitação e recreação da pessoa com deficiência física: recursos para comunicação alternativa. Brasília: MEC/SEESP,

2006. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/ pdf/ajudas-tec.pdf> Acesso em: 26 jan. 2010.

11. BRASIL. MEC/SEESP. Saberes e práticas da inclusão: desenvolvendo competências para o atendimento às necessidades educacionais especiais de alunos com deficiência física/ neuromotora. Brasília: MEC/SEESP, 2006. Disponível em: <http://

portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/alunosdeficienciafisica. pdf> Acesso em: 26 jan. 2010.

2.4.4 Deficiência Mental

12. BRASIL. MEC/SEESP. Atendimento Educacional Especializado: Deficiência Mental. Brasília: MEC/SEESP, 2007. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/aee-dm.pdf Acesso em: 26 jan. 2010.

13. BRASIL. MEC/SEESP. Educação Inclusiva: atendimento educacional especializado para a deficiência mental. Brasília: MEC/SEESP, 2006. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/ seesp/arquivos/pdf/defmental.pdf> Acesso em: 26 jan. 2010.

2.4.5 Deficiência Visual

14. BRASIL. MEC/SEESP. Atendimento Educacional Especializado: Deficiência visual. Brasília: MEC/SEESP, 2007. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/aee-dv.pdf Acesso em: 26 jan. 2010.

15. BRASIL. MEC/SEESP. A construção do conceito de número e o pré-soroban. Brasília: MEC/SEESP, 2006. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/pre-soroban.pdf Acesso em: 26 jan. 2010.


 

16. BRASIL. MEC/SEESP. Grafia Braille para a Língua Portuguesa. Brasília: MEC/SEESP, 2006. Disponível em: <http://portal. mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/grafiaport.pdf> Acesso em: 26 jan. 2010.

17. BRASIL. MEC/SEESP. Orientação e Mobilidade: conhecimentos básicos para a inclusão da pessoa com deficiência visual. Brasília: MEC/SEESP, 2003. Disponível em: <http://portal. mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/ori-mobi.pdf> Acesso em: 26 jan. 2010.


 

2.5 Legislação para Educação Especial


 

2.5.1 Federal

1. LEI N.º 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Art. 4º, Inc. III, Art. 58, Par 1º a 3º, Art. 59, Art. 60. Disponível em: <http://portal. mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/lei9394-ldbn1.pdf> Acesso em: 26 jan. 2010.

2.5.2 Estadual

2. DELIBERAÇÃO CEE N.º 68/2007. Fixa normas para a educação de alunos que apresentam necessidades educacionaisespeciais, no sistema estadual de ensino. Disponível em: <http:// www.ceesp.sp.gov.br/Deliberações/de-68-07.htm> Acesso em: 26 jan. 2010.

3. RESOLUÇÃO SE N.º 11/2008, de 31 de janeiro de 2008. Dispõe sobre a educação escolar de alunos com necessidades educacionais especiais nas escolas da rede estadual de ensino e dá providências correlatas. Disponível em: <http://siau.edunet. sp.gov.br/ItemLise/arquivos/11-08.HTM> Acesso em: 26 jan. 2010.

4. RESOLUÇÃO SE N.º 31/2008, de 24 de março de 2008. Altera dispositivo da Resolução nº 11, de 31 de janeiro 2008. Disponível em: <http://siau.edunet.sp.gov.br/ItemLise/arquivos/ 31-08.HTM> Acesso em: 26 jan. 2010.


 

IX FEIRA INTERNACIONAL DE TECNOCLOGIAS EM REABILITAÇÃO, INCLUSÃO EACESSIBILIDADE

Não perca!!!!

LINK:
http://www.reatech. tmp.br/

Data, Local e Como Chegar

15 a 18 de Abril de 2010

Quinta e Sexta das 13hs às 21hs.
Sábado e Domingo das 10hs às 19hs.
Visitação Gratuita

Local
Centro de Exposições Imigrantes
Rodovia dos Imigrantes, Km 1,5 - São Paulo - SP

Transporte Gratuito
Estação do Metrô Jabaquara
Saída das Vans na Rua Nelson Fernandes, 400

Audiolivro

A LENDA VITORIA REGIA-ROSANA GARCIA

*VOZ HUMANA*
**
*Este é um conto cheio de beleza, de mistério, de paixão. Naia e Jaci: entre
eles nasce uma lindíssima história de amor, contada na linguagem simples e
poética de nossos índios. Aqui se explica a magia da origem desta planta
amazônica que ganhou nome de rainha A coleção Lendas Brasileiras reconta, em
liguagem de hoje, criações dos povos que formaram o Brasil. *
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*http://www.megauplo ad.com/?d= MENZ508Y*
* *
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A CABEÇA DE MEDUSA- ORIGENES LESSA

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* VOZ HUMANA*
**
**
*Sobre o Autor: Orígenes Lessa. Nasceu em 1903. Jornalista, publicitário,
romancista e novelista, passou a se dedicar à literatura infanto-juvenil em
1970, recebendo vários prêmios ,NATHANIEL HAWTHORNE (1804-1864). Escritor
norte-americano, situava sua ficção no passado distante e influenciou
praticamente todos os escritores de sua geração.*
**
*
*
*http://www.megauplo ad.com/?d= J3ZGYUKM*

ALADIM E A LAMPADA MARAVILHOSA- CARLOS HEITOR
CONY

*VOZ HUMANA*
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**

*Sobre o Autor: Carlos Heitor Cony, um dos mais respeitados jornalistas,
cronistas e romancistas do país, que ocupa, desde 2000, ocupa a cadeira
número 3 da Academia Brasileira de Letras, conta a sua versão de uma das
histórias mais amadas e conhecidas do clássico As mil e uma noites.*
**
*
*
*http://www.megauplo ad.com/?d= EXLNYQP2*

AS TRÊS MAÇAS DE OURO-ORIGENES LESSA
* VOZ HUMANA

Baseado na obra original de Nathaniel Hawthorne, As três maçãs de ouro,
conta a história da busca do lendário herói Hércules, da mitologia grega,
pelas maçãs de ouro que cresciam no jardim de Hespérides, enfrentando
diversos obstáculos como o Velho do Mar e o gigante Atlas.

* *http://www.megauplo ad.com/?d= VFQX*

CONTOS AO REDOR DA FOGUEIRA-ALEXANDRE
MORENO
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* VOZ HUMANA*
*Kambu, o menino das florestas sagrada, e Buanga, a noiva da chuva, têm como
cenário "o fabuloso universo da literatura oral africana". São vários contos
inspirados em fatos reais, entremeados com lendas e mitos, contados durante
as noites ao redor das fogueiras na ÁfricaCONTOS AO REDOR DA FOGUEIRA
recebeu o prêmio Altamente Recomendável para o Jovem pela FNLIJ - Fundação
Nacional do Livro Infantil e Juvenil, em 1990. *
**
*
*
*http://www.megauplo ad.com/?d= XGK3TCUA*

O CÂNTARO MILAGROSO-ORIGENES LESSA
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* VOZ HUMANA*
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**
*Sobre do Autor: Orígenes Lessa. Nasceu em 1903. Jornalista, publicitário,
romancista e novelista, passou a se dedicar à literatura infanto-juvenil em
1970, recebendo vários prêmios, NATHANIEL HAWTHORNE (1804-1864). Escritor
norte-americano, situava sua ficção no passado distante e influenciou
praticamente todos os escritores de sua geração. *
**
*
*
*http://www.megauplo ad.com/?d= 451NU16X*
*
*

O FUTURO DA HUMANIDADE- AUGUSTO CURY

*VOZ HUMANA*
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*Ao entrar na faculdade cheio de sonhos e expectativas, Marco Polo se vê
diante de uma realidade dura e fria: a falta de respeito e sensibilidade dos
professores em relação aos pacientes com transtornos psíquicos, que são
marginalizados e tratados como se não tivessem identidade. Indignado, o
jovem desafia profissionais de renome internacional para provar que os
pacientes com problemas psiquiátricos merecem mais atenção, respeito e
dedicação - e menos remédios. Acreditando na força do diálogo e da
psicologia, ele acaba causando uma verdadeira revolução nas mentes e nos
corações das pessoas com quem convive. *
**
*
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*http://www.megauplo ad.com/?d= T0BCGAR1*

O JOGO DOS OLHOS-TEREZINHA ÉBOLI

*VOZ HUMANA*
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*Por que o caranguejo tem os olhos para fora? Por que a onça não perde o
brilho de seus olhos? Estas curiosidades são explicadas de maneira
surpreendente pelos índios Taulipang, com a originalidade que caracteriza as
lendas indígenas, cheias de magia e humor. A coleção Lendas brasileiras
reconta, em linguagem de hoje, criações de povos que formaram o Brasil. *
**
*
*

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O PRINCIPE- MAQUIAVEL
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*
*

*VOZ HUMANA*

*obs: este esta completo o outro estava imcompleto*

*Os recentes estudos do autor e da sua obra admitem que seu pensamento foi
mal interpretado historicamente. Desde as primeiras críticas, as opiniões,
muitas vezes contraditórias, acumularam-se, de forma que o adjetivo
maquiavélico, criado a partir do seu nome, significa esperteza e astúcia.
Esta obra, escrita em 1513, expressou pela primeira vez a noção de Estado
como forma de organização da sociedade do modo como a conhecemos hoje. É
sobretudo por isso que seu autor é considerado o pai da moderna ciência
política. Na época, a obra foi concebida como um manual cuja finalidade era
ensinar a um novo príncipe que, para conservar o poder e o controle em seu
Estado , é preciso não só agir com grande sutileza;e mesmo com astúcia e
crueldade;mas também manter um exército. A incrível resistência ao tempo;que
caracteriza os clássicos;deve- se à versatilidade do texto que tem permitido
as mais diversas interpretações a leitores, e agora ouvintes, de todas as
gerações. *

*
*

*http://www.megauplo ad.com/?d= H6OF5D1Y*

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O PRINCIPE DE KORIPAN-ALEXANDRE MORENO


*VOZ HUMANA*
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*Nascida de fontes históricas de Java e de Bali, a lenda do louco amor do
príncipe Pandji pela fada Rêngani nos faz penetrar no mundo maravilhoso do
teatro de sombras, tão popular ainda hoje na Indonésia. Béautrice Tanaka
recolheu estes temas em suas viagens, criou um belo texto e ilustrou-o com
imagensinspiradas. A coleção Lendas do mundo todo reúne belíssimas histórias
nascidas do imaginário dos povos das mais diversas partes da Terra. *
**
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*http://www.megauplo ad.com/?d= VPWWCIW8*
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O REI DO RIO DE OURO-PAULO MENDES
CAMPOS
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*VOZ HUMANA*
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*Originalmente publicado em 1889, O rei do rio de ouro conta a história do
jovem Gluck e seus irmãos que resolvem sair em busca da fonte do Rio de
Ouro. Lá eles descobrem um homem que pode ensiná-los a transformar água em
ouro de verdade. Uma das mais importantes fábulas infantis do século XIX,
uma história sobre amor, avareza, e, acima de tudo, amizade.
*
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*
*
*
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*
*
*http://www.megauplo ad.com/?d= AYRKGQNG*

PEDAGOGIA DO AMOR-GABRIEL CHALITA

*VOZ HUMANA*

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*O audiolivro Pedagogia do Amor resgata em todos nós e, em conseqüência, em
nossos filhos, alunos e aprendizes, valores e qualidades humanas tão
esquecidos num tempo em que a aparência vale mais do que a essência, e a
competição impera nos relacionamentos. O ouvinte encontrará dez histórias da
literatura universal, que foram escolhidas pelo autor por trazer em si
valores essenciais aos tempos de hoje, como respeito, solidariedade e
idealismo. *
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